Pronto, agora fiz, não sei se foi merda, mas enfim, ainda, acredito:
“Um ‘não’ dito com convicção é melhor e mais importante do que um ‘sim’ dito meramente para agradar, ou, pior ainda, para evitar complicações”.
Percebi neste natal o quanto sou uma pessoa que acredita, mesmo sempre tendo me definido como uma pessoa que duvida.
Para você, caro único leitor amigo, que não sabe dessa classificação que faço das pessoas, explicarei:
- Pessoas que acreditam: elas são ingênuas, sonhadores, credúlas, tem fé nas pessoas, no futuro, na bondade humana.
- Pessoas que duvidam: elas são sarcásticas, atéias ou agnósticas, não confiam nem na própria sombra, devolvem perguntas ao invés de respostas, não sabem no que acreditam porque duvidam de tudo, vivem no ostracionismo, mas se orgulham disso.
Basicamente é isso, uma visão maniqueísta, mas estou ainda trabalhando no 3º tipo de pessoa, em breve terem uma definição.
Pois é, nesse natal, vi o tanto que sou boba e ingênua, entretanto, melhor ser quem eu sou do que ficar nesse arquétipo social
Agora, esperemos.... Afff...
3 comentários:
Talvez seja melhor ser das que acreditam. Acreditar é uma tentativa de verdade, e talvez só assim se possa dialogar com ela.
João, acho que vc tem razão, se não acreditarmos em nada, entramos no ostracionismo total, não há verdade no mundo do relativismo, ela só existe se acreditarmos em algo, realmente, só assim dialogaremos com a verdade. Obrigada pelo comentário, volte sempre!
necessario verificar:)
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