A solidão anda preocupando-me. Não sei até que ponto ela bateu a minha porta ou estou sofrendo por antecipação.
Mas os fatos não negam: a família está longe, os poucos amigos estão distanciando-se muitos kilômetros, o coração desalugado e o futuro distante.
Tenho que admitir que tenho uma certa fobia social ou pelo menos aquela desconfiança mineira, o que não facilita ampliação da rede social.
Pelo menos me resta você, caro único leitor amigo, e as madrugadas.
Mas os fatos não negam: a família está longe, os poucos amigos estão distanciando-se muitos kilômetros, o coração desalugado e o futuro distante.
Tenho que admitir que tenho uma certa fobia social ou pelo menos aquela desconfiança mineira, o que não facilita ampliação da rede social.
Pelo menos me resta você, caro único leitor amigo, e as madrugadas.
1 comentários:
Amanda, essa sua solidão e a eterna saudade em que vive , me faz lembrar de Fernando Pessoa, mas também um pouco de mim..
A minha metade racional diz que não se preocupe, que as saudades da família se matam nos encontros, que o coração voltará a estar ocupado.. a minha metade parecida a si me diz que sempre será insatisfeita, sempre vai querer estar onde não está... Contrariamente ao que julga, isso é bom!
Um beijo!
Postar um comentário