Caro único leitor amigo, tenho escrito pouco, pensado muito, estudado mais ainda, trabalhado assim-assim, entristecido bastante, lembrado demais...
Os dias cinzas retomam a melancolia do passado, o medo do futuro e a angústia solitária do presente.
No entanto, quando a esperança desaparece, o que surge? Um arco-íris após a chuva.
Daqueles lindos, coloridos e cheios de promessa de futuro. Daqueles que nós lembram da infância, do pote de ouro no fim do arco-íris, do casamento da chuva com o sol.
Enfim, eis que surge a esperança de dias melhores: de brisas do mar no rosto, de pores-do-sol em Brasília, de beijos ao acordar, de cafés com edredom em dias frios, de ligações inesperadas, de risadas bobas, de viagens com volta para casa...
Os dias cinzas retomam a melancolia do passado, o medo do futuro e a angústia solitária do presente.
No entanto, quando a esperança desaparece, o que surge? Um arco-íris após a chuva.
Daqueles lindos, coloridos e cheios de promessa de futuro. Daqueles que nós lembram da infância, do pote de ouro no fim do arco-íris, do casamento da chuva com o sol.
Enfim, eis que surge a esperança de dias melhores: de brisas do mar no rosto, de pores-do-sol em Brasília, de beijos ao acordar, de cafés com edredom em dias frios, de ligações inesperadas, de risadas bobas, de viagens com volta para casa...
0 comentários:
Postar um comentário