“Meu corpo, meu templo” é uma frase definidora da minha postura com relação a vida.
Frase retirada da filisofia oriental, em especial do Budismo, que para mim tem a grande sacada de centrar a vida no hoje. Concentrando a mente na busca constante da felicidade e em cessar o sofrimento como forma de evolução.
Parte dessa evolução do espírito, está nossa matéria, o corpo, que por abrigar a mente, é sagrada.
Essa concepção divide-se em duas esferas de ação na minha vida: uma é na minha relação com meu corpo. Nesse caso, a busca pela vitalidade e pela saúde. Por isso, faço exercícios físicos regularmente, procuro seguir uma dieta equilibrada, evitando o excessos, tento não me deixar abalar por coisas que não posso mudar e procuro levar a vida de forma mais leve.
Na outra esfera está: minha interação com os outros. Porque se meu corpo é um templo, isso significa que o outro também é sagrado. Remetendo-me a conceitos como não-violência, fraternidade, respeito,compaixão, bem.
Na intersecção das duas perspectivas, incluo evitar interagir com pessoas de energia ruim, de acreditar que intimidade constroi-se e não impõe-se instantaneamente, e que por mais que eu acredite que a revolução sexual foi um ganho, não é sinônimo de sexo casual.
Um dia quem sabe encontre o Nirvana, ou pelo menos o Kurt Cobain.
2 comentários:
tbm quero encontrar o kurt cobain
aliás, o kurt cobain é minha paixão de adolescência... nem ouse tirá-lo de mim :P ahaha
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