Há dias que é difícil manter a mente produtiva. Mas pior que isso é tentar fazer a cabeça parar de pensar, definitivamente essa é uma coisa que gostaria de saber fazer, e que obviamente não consigo. A minha cabeça perece um filme desconexo, na qual não consigo evitar que o passado, presente e futuro mesclem-se de forma incompreensível.
Fico fixada em trechos e pessoas específicas, como uma fita emperrada na rebobinagem, que ao mesmo tempo são confundidos com as histórias que invento dentro da minha insanidade, coisas que diria e faria, o que me responderiam, os diferentes locais que são palcos das estórias, etc.
Tudo invenção das minhas loucuras, porém normalmente me trago a realidade rapidamente, mas esses 60 segundos costumam ser perfeitos, mas tenho que correr deles com certa velocidade para evitar que me transforme em uma altista no meu mundo de OZ, onde encontro magia, coragem, coração e inteligência.
Hoje mesmo tentava pensar sobre assuntos interessantes que gostaria de escrever neste blog, porém nada me encantava, revoltava ou entristecia. Especialmente porque a minha mente já estava ocupada com seus devaneios que não tem espaço na minha vida real pragmática. É impressionante como a mente tem a capacidade de nos pregar peças, ou pelo menos a minha me prega.
Nessas horas, é que concordo ainda mais com Caetano: “De perto ninguém é normal” ...
Fico fixada em trechos e pessoas específicas, como uma fita emperrada na rebobinagem, que ao mesmo tempo são confundidos com as histórias que invento dentro da minha insanidade, coisas que diria e faria, o que me responderiam, os diferentes locais que são palcos das estórias, etc.
Tudo invenção das minhas loucuras, porém normalmente me trago a realidade rapidamente, mas esses 60 segundos costumam ser perfeitos, mas tenho que correr deles com certa velocidade para evitar que me transforme em uma altista no meu mundo de OZ, onde encontro magia, coragem, coração e inteligência.
Hoje mesmo tentava pensar sobre assuntos interessantes que gostaria de escrever neste blog, porém nada me encantava, revoltava ou entristecia. Especialmente porque a minha mente já estava ocupada com seus devaneios que não tem espaço na minha vida real pragmática. É impressionante como a mente tem a capacidade de nos pregar peças, ou pelo menos a minha me prega.
Nessas horas, é que concordo ainda mais com Caetano: “De perto ninguém é normal” ...
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