“O propósito da nossa vida é buscar a felicidade”.
Essa é uma frase do Dalai Lama, mas que casa perfeitamente com o que eu sempre acreditei: que a gente vem ao mundo é para ser feliz, e agora acho que estou começando uma fase que amadureci o suficiente para achar um meio de efetivar isso.
Realmente acredito que todos temos direito à felicidade, e que pessoas felizes contribuem muito mais para a sociedade e desfrutam muito mais da interação com o mundo que cada um de nós traz dentro de si.
Mas até aí é tudo muito lindo, mas não oferece nenhum meio para a realização disso. Entretanto, o Dalai Lama disse a coisa mais simples e verdadeira sobre como ser feliz: deve-se identificar os fatores que levam a felicidade e aqueles que levam ao sofrimento, e depois passar a eliminar gradativamente os fatores que levam ao sofrimento e cultivar os que conduzem a felicidade.
É exatamente isso que adotei para minha vida, e mesmo nos momentos que estou triste penso nisso, e tento aplica-lo, e só por isso já me sinto um ser humano um pouco melhor e mais feliz.
Desse caminho para a felicidade percebe-se a coisa mais básica da vida: a felicidade só depende da gente, a felicidade é determinada mais de como percebemos a nossa situação do que de fatores externos e da satisfação que sentimos com o que temos.
O que parece tão óbvio não é facilmente aplicável já que passamos toda a vida cultivando estereótipos, como o de que existirá um messias que virá nos salvar e fará a humanidade livre e feliz, ou de que somos incompletos e que há uma metade em algum lugar que nos fará felizes para sempre, ou de que a riqueza e o sucesso fazem as pessoas felizes, entre outros.
Isso apenas reflete que não nos preparamos para sermos felizes, mas para sermos frustrados. Já que depois da euforia inicial que certos fatores externos trazem, voltamos a sermos as mesmas pessoas e com o mesmo nível de felicidade. E quem não conhece alguém que tem tudo o que a nossa sociedade estipula que seria felicidade e é infeliz e deprimido?
Entretanto, o que é a chave fundamental é cultivar a qualidade mental e a estabilidade interna. Pois não importa quais sejam as condições ou os meios externos que seriam necessários a felicidade, eles nunca nos darão a felicidade que buscamos se não tivermos a capacidade de sermos felizes internamente. Mas do contrário com a qualidade interior e sem os recursos externos que normalmente seriam considerados pré-requisitos a felicidade, pode-se ter uma vida feliz e prazerosa.
Mas alcançar a felicidade não é algo fácil, já que não é fácil cultivar estados mentais positivos e romper com os pensamentos que nos prejudicam. Mas a conscientização da necessidade de tentar faze-lo, e o próprio processo de aprendizado vai nos tornando mais capazes de sermos felizes. Com isso quando as frustrações, os problemas e os maus sentimentos aflorem, poderemos lidar melhor com eles, e que estes movimentem a superfície, mas não atinja as nossas raízes.
Tudo isso pode ser até utópico, e é, mas sem sonhos e metas a gente não sai do lugar, e estou conseguindo evoluir em coisas pontuais na minha vida ao tentar romper com o ciclo do mau estado mental. E hoje eu posso dizer que sou mais feliz que fui ontem, e que amanhã me esforçarei para aprender a ser mais feliz do que sou hoje.
Essa é uma frase do Dalai Lama, mas que casa perfeitamente com o que eu sempre acreditei: que a gente vem ao mundo é para ser feliz, e agora acho que estou começando uma fase que amadureci o suficiente para achar um meio de efetivar isso.
Realmente acredito que todos temos direito à felicidade, e que pessoas felizes contribuem muito mais para a sociedade e desfrutam muito mais da interação com o mundo que cada um de nós traz dentro de si.
Mas até aí é tudo muito lindo, mas não oferece nenhum meio para a realização disso. Entretanto, o Dalai Lama disse a coisa mais simples e verdadeira sobre como ser feliz: deve-se identificar os fatores que levam a felicidade e aqueles que levam ao sofrimento, e depois passar a eliminar gradativamente os fatores que levam ao sofrimento e cultivar os que conduzem a felicidade.
É exatamente isso que adotei para minha vida, e mesmo nos momentos que estou triste penso nisso, e tento aplica-lo, e só por isso já me sinto um ser humano um pouco melhor e mais feliz.
Desse caminho para a felicidade percebe-se a coisa mais básica da vida: a felicidade só depende da gente, a felicidade é determinada mais de como percebemos a nossa situação do que de fatores externos e da satisfação que sentimos com o que temos.
O que parece tão óbvio não é facilmente aplicável já que passamos toda a vida cultivando estereótipos, como o de que existirá um messias que virá nos salvar e fará a humanidade livre e feliz, ou de que somos incompletos e que há uma metade em algum lugar que nos fará felizes para sempre, ou de que a riqueza e o sucesso fazem as pessoas felizes, entre outros.
Isso apenas reflete que não nos preparamos para sermos felizes, mas para sermos frustrados. Já que depois da euforia inicial que certos fatores externos trazem, voltamos a sermos as mesmas pessoas e com o mesmo nível de felicidade. E quem não conhece alguém que tem tudo o que a nossa sociedade estipula que seria felicidade e é infeliz e deprimido?
Entretanto, o que é a chave fundamental é cultivar a qualidade mental e a estabilidade interna. Pois não importa quais sejam as condições ou os meios externos que seriam necessários a felicidade, eles nunca nos darão a felicidade que buscamos se não tivermos a capacidade de sermos felizes internamente. Mas do contrário com a qualidade interior e sem os recursos externos que normalmente seriam considerados pré-requisitos a felicidade, pode-se ter uma vida feliz e prazerosa.
Mas alcançar a felicidade não é algo fácil, já que não é fácil cultivar estados mentais positivos e romper com os pensamentos que nos prejudicam. Mas a conscientização da necessidade de tentar faze-lo, e o próprio processo de aprendizado vai nos tornando mais capazes de sermos felizes. Com isso quando as frustrações, os problemas e os maus sentimentos aflorem, poderemos lidar melhor com eles, e que estes movimentem a superfície, mas não atinja as nossas raízes.
Tudo isso pode ser até utópico, e é, mas sem sonhos e metas a gente não sai do lugar, e estou conseguindo evoluir em coisas pontuais na minha vida ao tentar romper com o ciclo do mau estado mental. E hoje eu posso dizer que sou mais feliz que fui ontem, e que amanhã me esforçarei para aprender a ser mais feliz do que sou hoje.
1 comentários:
Amandaaa
q bom q vc ta bem! bjoka
Postar um comentário